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A emergente economia brasileira


Nas duas últimas décadas, o Brasil veio crescendo continuamente e se estabeleceu como uma das principais potências da América Latina, seguindo em escalada para um maior protagonismo mundial. Com uma vasta extensão territorial, ampla diversidade econômica, um governo estável e uma grande riqueza de recursos naturais, o país atrai muitos investimentos estrangeiros e conquistou definitivamente a confiança das nações desenvolvidas ao redor do globo. Com um Produto Interno Bruto (PIB) de U$1,8 trilhão, apurado no primeiro trimestre de 2010, o Brasil ultrapassa Espanha e Canada e se torna a oitava maior economia do mundo na atualidade.


Real brasileiro

O real (R$) é a moeda do Brasil desde 1994. O governo introduziu essa moeda como parte de uma significativa reforma monetária com o objetivo de pôr um fim a trinta anos de inflação desenfreada. Inicialmente, o real foi atrelado ao dólar com paridade de 1:1. No entanto, a moeda veio a sofrer uma desvalorização e chegou a 2:1 em relação à moeda dos EUA em 1999 e, em 2002, caiu a 4:1. Desde então, tem se recuperado, ou seja, valorizado,  e se tornado mais estável, com taxas de câmbio flutuando por volta de 2:1 desde 2006, ou seja, voltou a dobrar de valor, nos últimos oitos anos.

O fortalecimento da moeda brasileira é um dos mais promissores das Américas, superando, segundo os noticiários dos grandes jornais, a valorização do peso chileno, do peso colombiano e do sol peruano na última década. Nos últimos sete anos, em contraponto, a tendência das moedas locais da Argentina, Venezuela e México tem sido de queda ante o dólar.

Tem sido divulgado que, comparativamente, a valorização do real frente ao dólar chega até mesmo a superar a variação do euro em relação à moeda americana desde 31 de dezembro de 2002.


Mercadorias e recursos naturais

O Brasil abastece o mundo com mercadorias e recursos naturais como madeira e produtos petroquímicos. Extensos depósitos de ferro, manganês, níquel, estanho, urânio, bauxita, berílio, cobre, chumbo, tungstênio, zinco, ouro e outros minerais são importantes fontes de matérias-primas industriais e são responsáveis por uma parte significativa da receita do país com exportações. Vastos depósitos de petróleo no seu mar territorial descobertos recentemente aumentam ainda mais as perspectivas de crescimento do maior país da América do Sul.


A indústria brasileira

As políticas econômicas do Brasil geralmente favorecem investimentos estrangeiros. O Brasil é o principal destino de investimentos diretos vindos do exterior para a América Latina, sobretudo da União Europeia e dos EUA, e os seus principais parceiros comerciais são a China e o MERCOSUL.

O país ostenta um dos setores industriais mais avançados de toda a América Latina. As operações industriais são responsáveis por um terço do PIB brasileiro e contam com uma indústria diversificada que inclui automóveis e peças, maquinaria e equipamentos, sapatos, têxteis, cimento, computadores, aeronaves e bens de consumo duráveis.

A sofisticada e diversificada indústria do país inclui setores como telecomunicações, energia,  e no seu setor de serviços tem especial destaque as operações bancárias, o comércio e a tecnologia da informação (TI). O Brasil também se orgulha de ser um líder em ciência e tecnologia na América do Sul. A nação goza de reconhecimento internacional pelas suas inúmeras contribuições científicas em campos como biocombustíveis, pesquisa em agricultura, exploração de petróleo em águas profundas e prospecção remota.

Além disso, os brasileiros se destacam como líderes em terceirização de TI na América Latina. Vários fatores, a exemplo da versatilidade cultural e da redução de custos, fazem do Brasil um país muito atrativo para empresas procurando terceirizar serviços de web design e programação.


O setor agrário

A economia brasileira também depende em grande parte do setor agrário, que é estratégico para o seu crescimento econômico e perspectivas de comércio exterior.   A agricultura é responsável por 5,8% do PIB brasileiro e 36% das suas exportações. Em 2008, o Brasil registrou um balanço comercial positivo de U$60 bilhões na área da agricultura. O Brasil é também o principal produtor do mundo de cana de açúcar, café e frutas tropicais. Além disso, com 170 milhões de cabeças de gado, o país possui o maior rebanho comercial do mundo. Os brasileiros também produzem quantidades expressivas de soja (atrás apenas dos EUA), milho, tabaco, cacau e algodão.


Turismo

Em 2010, gastos de turistas estrangeiros no Brasil, no último mês da alta estação, em março, atingiram a cifra recorde de R$ 578 milhões.  Os desembarques internacionais um mês antes, intensificados por causa do Carnaval, cresceram mais de 22% em relação ao mesmo mês em 2009. Os desembarques domésticos tiveram nesse mesmo mês, também comparativamente a fevereiro do ano anterior, um incremento superior a 35%, o melhor, como apontou o governo, da série histórica relativamente ao crescimento do turismo interno.

Apesar do inegável potencial do Brasil na área, a se revelar sobretudo pela sua vasta costa repleta de praias, e pela variedade de festas populares ou de massas também no interior do país, a participação das atividades turísticas no PIB nacional neste momento não ultrapassa 4%. Com a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos sendo realizados nos próximos anos no país, a progressão dessas atividades chegará ao cume.


A Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos

A recente prosperidade econômica do país resultou em duas enormes oportunidades para estar no centro das atenções do planeta. O Brasil receberá a Copa do Mundo da FIFA 2014, enquanto o Rio de Janeiro será a sede das Olimpíadas dois anos mais tarde. Foi uma conquista e tanto para a Cidade Maravilhosa, que superou a forte concorrência de Chicago, Madri e Tóquio. A decisão do Comitê Olímpico de levar os Jogos ao Rio significa que, pela primeira vez, as Olimpíadas serão realizadas na América do Sul.

Com uma população de aproximadamente seis milhões de pessoas, a antiga capital do Brasil, Rio de Janeiro, reservou U$14,4 bilhões para a realização das Olimpíadas em 2016. A cidade precisará fazer melhorias significativas em sua infraestrutura, incluindo transporte público, eletricidade, água e sistemas de esgoto, antes que ela possa se dizer pronta para receber as hordas de atletas, imprensa e visitantes que chegarão para os Jogos.


Vulnerabilidades

Com base na força da sua economia e em políticas fiscais e monetárias sólidas e voltadas para o futuro, o Brasil foi o primeiro país sul-americano a emergir da atual crise econômica global. No entanto, apesar dos significativos avanços econômicos do Brasil, o país ainda enfrenta vulnerabilidades econômicas consideráveis, como uma pesada carga tributária, distribuição desigual de renda e regulamentações onerosas para empresas privadas. Além disso, a recessão global interferiu com os esforços do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva para acelerar a expansão econômica.

Apesar da criação de programas sociais inovadores desde a gestão do presidente Fernando Henrique Cardoso, que serviram para melhorar ao menos um pouco as desigualdades sociais, o Brasil ainda sofre com uma enorme disparidade entre os ricos e os pobres. Grandes diferenças regionais ainda existem, especialmente em relação a itens como saúde, mortalidade infantil e indicadores nutricionais, sendo que o Sul e o Sudeste, mais ricos, estão em situação muito melhor do que as regiões Norte e Nordeste, menos prósperas.


Previsão sobre a economia brasileira


Estima-se que a economia brasileira poderia se alavancar para a quinta colocação no mundo dentro de quinze anos caso o país continue em sua trajetória atual. O governo planeja canalizar esse crescimento para um conjunto de iniciativas que promoverão a educação, reduzirão a pobreza e fortalecerão a tecnologia. Se o Brasil for capaz de redistribuir a riqueza favorecendo consistentemente as classes menos favorecidas, encorajar mais cidadãos a cursarem uma faculdade e promover uma participação cada vez maior em escolas técnicas, superar suas fragilidades em infraestrutura, o país não apenas se tornará a quinta potência econômica do planeta em termos de PIB, mas será também uma nação mais forte como um todo, diminuindo significativamente as desigualdades regionais e de renda entre seus habitantes.

 

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